Por Denyze Réggio Pesquisadora e Edeuta Proficiente-Funcional da Universidade de Estudos Avançados – UEA.
A alopoiese é a capacidade que a espécie humana possui de receber informações e conhecimentos de diversas origens terrenais e integrar estas informações e conhecimentos ao seu programa. Para construir-se em demanda a um viver de dupla esfera, do Ter e Ser, um programa de dimensão mais abrangente precisa ser desenvolvido. Este “novo” programa poderá ser instalado através de ver e de ouvir ensinamentos do Quinto Universo1, trabalhando pela autopoiese; só assim o individuo obterá maior clareza sobre seu caminhar perante as mudanças e transformações que o universo tridimensionado registra em suas verdades estabelecidas. Para que este processo aconteça e desperte a compreensão, uma eugenia psíquica2 deverá acontecer e esta somente procede de um contacto com inteligência extraterrenal, pois é de onde se traz os conhecimentos da quarta e das múltiplas dimensões, estabelecendo uma amplitude sobre o caminhar terrenal e o saber do caminho extraterrenal; esse, na posição de uma pesquisa além dos conhecimentos pré-estabelecidos e reconhecidos pela ciência equacionada.
Conforme informa o Método Mak’Gregor, o kath’s é a substância cósmica atuando em nossa máquina, sira, para que fortaleça esta máquina com novas informações, a fim de que ela esteja apta para exercer a função de timoneiro (cybernetyko) liderando a matéria, kale, pois esta é frágil e seu comando é animal, instintivo.
“O individuo caminha em duas posições neste universo de profusão. São duas metades de uma mesma esfera. Ele caminha tal qual demonstrado na cinta de Möbius, ora dentro, ora fora. O dentro é representado pelo incompreensivo mundo misterioso, o fora é o orbe, a Terra”.3
Cada indivíduo em seu estado de reposicionamento neste orbe. Primeiramente precisa “acordar”, “despertar” através das perguntas: Quem somos nós? O que somos? Para onde vamos? O que estamos fazendo aqui? Perguntas que fazem cada pessoa ir buscar as respostas, e estas são, na maioria das vezes, procuradas pela alopoiese, que traz a possibilidade de enriquecer a cultura, os conhecimentos e encontrar satisfações nas respostas do viver biográfico, do sofrer, das querelas, mas que não conduzem o estudante-pesquisador para dentro de si mesmo, conduzindo o mesmo a um encontro inesquecível.
A alopoiese, é a vontade de conhecer, de encontrar respostas no que já esta estabelecido, em um caminho já demarcado, é o conhecimento posicionado como escolástico pelo Método Mak’Gregor, o conhecimento que o orbe terrenal já colocou a disposição através de uma equação estabelecida, importante no caminhar da profissão, do estabelecer-se socialmente, enfim, do conviver alimentando os programas já instalados. Assim a humanidade tem caminhado. Adentra-se através do nascimento, é programado através das instituições familiares, religiosas e políticas, desde tenra idade, sendo posicionado o certo e errado, dentro de uma alopoiese, um conhecimento experimentado por outrem, avaliado como “bom” e ensinado com referenciais bem demarcados. As instituições existentes alimentam e constroem suas estruturas com bases que conduzem a pessoa a confirmar a veracidade, se a mesma segue estes conceitos.
O que percebemos ao acompanhar o “acordar”, o “despertar”, é uma insatisfação, seja por parte daqueles que obtiveram “sucesso” nos seus projetos do ter, como daqueles que buscavam suas respostas dentro de “velhos ensinamentos do ser”, nada que obtivessem clareza no seu programa. Mudavam atitudes, experimentavam “novas” posições, mas percebiam que não mutavam, não se transformavam através dos conhecimentos adquiridos.
A autopoiese é uma caminhada diferente, a proposta dentro do Método Mak’Gregor posiciona uma revisão dos processos de cada caminhante, uma auto-observação de si mesmo, colocando-se como observador de conhecimentos registrados em seus cófrios.4
Os conhecimentos escriturísticos ensinados por seres de outras paragens, verdadeiros mistagogos do saber kosmico, trazem informações que, paradoxalmente, proporcionam a capacidade de antítese da tese dos conhecimentos ensinados pela escolástica; gerando, dentro de cada pesquisador, a possibilidade de enxergar o caminhar em dupla posição, não mais somente pelas demarcações pré-estabelecidas, mas através da imaginação que estas informações promovem em cada um, pois trazem uma nova ciência, gerando conhecimentos com premissas diferenciadas ao padrão pré-estabelecido.
Os referenciais apresentados até então, tomam novas conotações. Mesmo assim, o prekaut (estudante/pesquisador) não vê necessidade de abandonar o lado de fora da cinta de Mübius, pois é nela que ocorre as interações neste orbe. Ele desenvolve uma linguagem própria, uma técnica sui generis de interpretar o universo a sua volta, sem com isso, deixar de ver como o universo esta se desenvolvendo, evoluindo. Esta autopoiese acontece dentro de cada pesquisador, independe do que esta se desenvolvendo fora dele, o mesmo esta conectado aos acontecimentos.
Estes conhecimentos escriturísticos procedem de dimensões mais abrangentes, informações trazidas por conexões daqueles que trazem em si um registro de informações com mundos ignotos, sendo por nós chamados Mestre, Guru, Avatar... enfim, caminhantes além da terceira dimensão, verdadeiros viajantes do universo indefinido.
Compreendemos através do Método Mak’Gregor que a instrução que a alopoiese nos posiciona difere da educação que a autopoiese proporciona. Pois a instrução, conforme pesquisamos junto aos ensinamentos do Método Mak’Gregor, interage com a nossa capacidade intelectiva na aceitação dos factos como eles se apresentam. Já a educação nos conduz ao próprio experimento, num estado de pensar filosófico/ontológico com a ciência da posição exposta.
A alopoiese é a capacidade que a espécie humana possui de receber informações e conhecimentos de diversas origens terrenais e integrar estas informações e conhecimentos ao seu programa. Para construir-se em demanda a um viver de dupla esfera, do Ter e Ser, um programa de dimensão mais abrangente precisa ser desenvolvido. Este “novo” programa poderá ser instalado através de ver e de ouvir ensinamentos do Quinto Universo1, trabalhando pela autopoiese; só assim o individuo obterá maior clareza sobre seu caminhar perante as mudanças e transformações que o universo tridimensionado registra em suas verdades estabelecidas. Para que este processo aconteça e desperte a compreensão, uma eugenia psíquica2 deverá acontecer e esta somente procede de um contacto com inteligência extraterrenal, pois é de onde se traz os conhecimentos da quarta e das múltiplas dimensões, estabelecendo uma amplitude sobre o caminhar terrenal e o saber do caminho extraterrenal; esse, na posição de uma pesquisa além dos conhecimentos pré-estabelecidos e reconhecidos pela ciência equacionada.
Conforme informa o Método Mak’Gregor, o kath’s é a substância cósmica atuando em nossa máquina, sira, para que fortaleça esta máquina com novas informações, a fim de que ela esteja apta para exercer a função de timoneiro (cybernetyko) liderando a matéria, kale, pois esta é frágil e seu comando é animal, instintivo.
“O individuo caminha em duas posições neste universo de profusão. São duas metades de uma mesma esfera. Ele caminha tal qual demonstrado na cinta de Möbius, ora dentro, ora fora. O dentro é representado pelo incompreensivo mundo misterioso, o fora é o orbe, a Terra”.3
Cada indivíduo em seu estado de reposicionamento neste orbe. Primeiramente precisa “acordar”, “despertar” através das perguntas: Quem somos nós? O que somos? Para onde vamos? O que estamos fazendo aqui? Perguntas que fazem cada pessoa ir buscar as respostas, e estas são, na maioria das vezes, procuradas pela alopoiese, que traz a possibilidade de enriquecer a cultura, os conhecimentos e encontrar satisfações nas respostas do viver biográfico, do sofrer, das querelas, mas que não conduzem o estudante-pesquisador para dentro de si mesmo, conduzindo o mesmo a um encontro inesquecível.
A alopoiese, é a vontade de conhecer, de encontrar respostas no que já esta estabelecido, em um caminho já demarcado, é o conhecimento posicionado como escolástico pelo Método Mak’Gregor, o conhecimento que o orbe terrenal já colocou a disposição através de uma equação estabelecida, importante no caminhar da profissão, do estabelecer-se socialmente, enfim, do conviver alimentando os programas já instalados. Assim a humanidade tem caminhado. Adentra-se através do nascimento, é programado através das instituições familiares, religiosas e políticas, desde tenra idade, sendo posicionado o certo e errado, dentro de uma alopoiese, um conhecimento experimentado por outrem, avaliado como “bom” e ensinado com referenciais bem demarcados. As instituições existentes alimentam e constroem suas estruturas com bases que conduzem a pessoa a confirmar a veracidade, se a mesma segue estes conceitos.
O que percebemos ao acompanhar o “acordar”, o “despertar”, é uma insatisfação, seja por parte daqueles que obtiveram “sucesso” nos seus projetos do ter, como daqueles que buscavam suas respostas dentro de “velhos ensinamentos do ser”, nada que obtivessem clareza no seu programa. Mudavam atitudes, experimentavam “novas” posições, mas percebiam que não mutavam, não se transformavam através dos conhecimentos adquiridos.
A autopoiese é uma caminhada diferente, a proposta dentro do Método Mak’Gregor posiciona uma revisão dos processos de cada caminhante, uma auto-observação de si mesmo, colocando-se como observador de conhecimentos registrados em seus cófrios.4
Os conhecimentos escriturísticos ensinados por seres de outras paragens, verdadeiros mistagogos do saber kosmico, trazem informações que, paradoxalmente, proporcionam a capacidade de antítese da tese dos conhecimentos ensinados pela escolástica; gerando, dentro de cada pesquisador, a possibilidade de enxergar o caminhar em dupla posição, não mais somente pelas demarcações pré-estabelecidas, mas através da imaginação que estas informações promovem em cada um, pois trazem uma nova ciência, gerando conhecimentos com premissas diferenciadas ao padrão pré-estabelecido.
Os referenciais apresentados até então, tomam novas conotações. Mesmo assim, o prekaut (estudante/pesquisador) não vê necessidade de abandonar o lado de fora da cinta de Mübius, pois é nela que ocorre as interações neste orbe. Ele desenvolve uma linguagem própria, uma técnica sui generis de interpretar o universo a sua volta, sem com isso, deixar de ver como o universo esta se desenvolvendo, evoluindo. Esta autopoiese acontece dentro de cada pesquisador, independe do que esta se desenvolvendo fora dele, o mesmo esta conectado aos acontecimentos.
Estes conhecimentos escriturísticos procedem de dimensões mais abrangentes, informações trazidas por conexões daqueles que trazem em si um registro de informações com mundos ignotos, sendo por nós chamados Mestre, Guru, Avatar... enfim, caminhantes além da terceira dimensão, verdadeiros viajantes do universo indefinido.
Compreendemos através do Método Mak’Gregor que a instrução que a alopoiese nos posiciona difere da educação que a autopoiese proporciona. Pois a instrução, conforme pesquisamos junto aos ensinamentos do Método Mak’Gregor, interage com a nossa capacidade intelectiva na aceitação dos factos como eles se apresentam. Já a educação nos conduz ao próprio experimento, num estado de pensar filosófico/ontológico com a ciência da posição exposta.
Sendo assim, aprendizagem é um processo através do qual vencemos cada passo do caminho desde que respiramos pela primeira vez; a transformação que ocorre no cérebro sempre que uma nova informação é integrada e as ligações afetivas de circuito informativo geram em cada um de nós a possibilidade de mudança de comportamento, de aprender e fazer, de ser diferente, mas tudo isso dentro de uma evolução horizontalizada, alopoietizada.
Sair da alopoiese, que nada mais é do que aplicar o conhecimento de outrem em nosso viver, em demanda da autopoiese, é o despertar que temos ao caminhar com o Método Mak’Gregor. Seus ensinamentos de mundos ignotos numa poesia de viver, nos apresenta a possibilidade de reestruturar nosso programa pré-estabelecido. Este processo desenvolve a responsabilidade individual e somente poderá ser ensinada e orientada por seres que já conhecem o caminho. Verdadeiros filósofos, cientistas e pesquisadores do saber, que trazem consigo a arte de caminhar neste orbe terrenal, sabendo quem é, o que é e para que veio. Isto é sabedoria.
Para que essa posição de autopoiese aconteça, precisa o individuo acolporar5 em si novos ensinamentos, um novo programa, que contenha uma nova ciência, trazendo uma nomenclatura diferenciada e uma terminologia condizente, eis a proposta sui generis deste Método.
Concluímos com um dizer da pesquisadora Marilyn Ferguson: “Por nos encontrarmos no amanhecer da compreensão do nosso lugar no Universo e de nosso poder latente, a flexibilidade e a transcendência de que somos capazes. As descobertas científicas estão lançando um desafio: se nossas memórias são tão absorventes como a pesquisa tem demonstrado, nossa percepção tão ampla, nossos cérebros e corpos tão sensíveis, se podemos desejar modificações em nossa fisiologia a nível de uma simples célula; se somos herdeiros de uma tamanha virtuosidade evolucionária - como podemos estar fazendo e aprendendo coisas a nível tão medíocres”.6
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1 Como orienta o Método Mak’Gregor.
2 O termo Eugenia foi criado por Francis Galton (1822-1911), que o definiu como “o estudo dos
elementos psíquicos ou físicos, que podem mudar ou mutar com novas informações”.
3 Mak’Gregor, Will’S. Quinta-Essência do Método Mak’Gregor. São José dos Pinhais: UEA Editora,
2008.
4 Segundo o Método Mak’Gregor, são pacotes de registros quânticos.
5 Embeber em si. Do Condenso da UEA.
6 Ferguson, Marilyn. A conspiração aquariana. Rio de Janeiro: Record, 1980
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mestre haytchãna to c/ saudades de te ver. sou de palmeira meu e-mai é:catiafervo@hotmail.com bjs amado
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